Quantas vezes por dia você perde sua carteira? Seja em meio as roupas sujas ou até mesmo no sofá, a dita cuja sempre arranja um jeitinho de sumir e pior de tudo, fica praticamente camuflada nos lugares mais óbvios. Fazendo parte desses objetos fujões podemos colocar também o guarda-chuva que na verdade cria pernas naquele dia que você mais precisa dele não é mesmo?
Daniel Eckler, era um desses azarados que como nós sempre perdia o guarda-chuva e sempre voltava ensopado do trabalho. Logo, grandes problemas necessitam de solução e diante do tormento de tanto tomar chuva.
Daniel inventou um dispositivo “anti-perda” para seus guarda-chuvas e apresentou para sua empresa, a Mijlo, que logo aderiu a ideia. Quando Daniel e os patrocinadores da ídeia sentaram para discutir sobre o assunto, um dos empresários perdeu a carteira e se atrasou e o que isso tem haver?
Diante do imprevisto, Daniel raciocionou que mais importante que guarda-chuvas, carteiras também poderiam usufruir de sua genialidade e assim a empresa modificou o projeto para algo mais portátil.
“Quando começamos a nos perguntar sobre o bem mais importante que as pessoas perdiam, sabíamos que não seriam guarda-chuvas, e sim carteiras” diz Daniel exibindo o pequeno dispositivo.
A funcionalidade é bem simples, tratasse de um pequeno aparato Bluetooth que é colocado dentro da carteira e conectado com um aplicativo baixado no celular de seu dono, esse configurará a distância que considera “perigosa” ( essa pode chegar a 36 metros ) que quando atingida o celular começara a disparar um alarme alto avisando o dono que sua carteira está em algum lugar que não é o bolso.
A ideia inicial era apenas para perdas domesticas porém muitas pessoas já pensaram que o mesmo poderia funcionar como um possível “anti-furto”.
“Você teria que correr atrás do ladrão rapidamente e se manter sempre a no mínimo 36 metros de distância”, explica, “Estamos planejando fazer uma com GPS, para ser encontrada em qualquer lugar do mundo”.
Agora cabe esperar e ver no que Daniel pode transformar a ideia não é mesmo?